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Beach tennis: esporte conta com participação essencial da mineração

04 Jan 2022

Com a pandemia, a procura por esportes ao ar livre teve um grande crescimento. Uma das atividades esportivas que se destacou nesses dois últimos anos foi o beach tennis. Também chamado de tênis de praia, ele foi criado a partir do frescobol e incrementado na Itália, na década de 80. No Brasil, começou a ser praticado em 2008 em cidades como Rio de Janeiro, Santos, Fortaleza e Vitória.

Mas, qual a ligação do beach tennis com a mineração? Na verdade, são várias. Além das raquetes produzidas a partir de minérios, como grafite e carbono, outros equipamentos como as bolas, as redes, mastros e as fitas de marcação são elaborados a partir de minérios. 

Houve um grande crescimento de quadras artificiais construídas em cidades que não têm praia, como São Paulo, Belo Horizonte e Brasília. A areia utilizada nestas quadras vem de jazidas de arenito. Em São Paulo, por exemplo, a origem da areia é uma mineradora em Descalvado, cidade a 250 quilômetros da capital. Após a retirada do solo, ela passa por um processo de limpeza em que o  resultado é uma areia que não queima o pé, não gruda no corpo e não machuca. 

Fábrica de areia em Descalvado (SP) – Crédito: reprodução Rede Globo

Somente uma mineradora em Descalvado produziu cerca de 48 mil toneladas desse tipo de areia em 2021. Em média, foram criadas 40 quadras novas por mês, em diversas cidades do país. 

O programa Fantástico, da TV Globo, veiculou uma matéria no dia 02 de janeiro de 2022 sobre o beach tennis e a importância da mineração de areia para a construção das quadras para prática do esporte. Clique aqui para acessar o conteúdo. 

 

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